Texto Reflexivo:
Decidimos fazer um digital story telling relatando um pouco da história da comunicação. Durante a exibição do nosso trabalho, trataremos dos meios de comunicação surgidos na pré-história até os meios de comunicação atuais.
Para a composição do nosso material utilizamos a questão de EQUILÍBRIO, que é uma estratégia de design em que existe um centro de suspensão a meio caminho entre dois pesos. Podemos comprovar isso nos textos e imagens centralizadas ou que obtêm um peso igualmente distribuído. Há também presença de: SIMPLICIDADE (nota-se uma síntese visual bem ordenada, livre de complicações ou elaborações secundárias). ECONOMIA (organização visual parcimoniosa e sensata em sua utilização dos elementos; Ou seja. Não a um detalhamento profundo com relação às imagens e os textos. Todos os elementos são de fácil visualização e compreensão. FRAGMENTAÇÃO (decomposição dos elementos do nosso design em partes separadas, que relacionam-se entre si mas conservam seu caráter individual. MINIMAÇÃO (ao utilizar tal técnica buscamos obter do observador a máxima resposta a partir de elementos básicos). VARIAÇÃO (consiste em mudanças na exibição dos elementos, oferecendo diversidade e sortimento no método de exibição das imagens). ESPONTANEIDADE (caracteriza-se por uma falta aparente de planejamento aos olhos do observador; Ou seja, é difícil o observador prever como acontecerá a transição de textos e imagens posterior.
Storyboard:
Storyboard (clique aqui)
Digital Storytelling:
Veja o vídeo! (clique aqui)
Créditos:
Imagens localizadas no google e editas no photoshop
Referências http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_125529.shtml
Decidimos fazer um digital story telling relatando um pouco da história da comunicação. Durante a exibição do nosso trabalho, trataremos dos meios de comunicação surgidos na pré-história até os meios de comunicação atuais.
Para a composição do nosso material utilizamos a questão de EQUILÍBRIO, que é uma estratégia de design em que existe um centro de suspensão a meio caminho entre dois pesos. Podemos comprovar isso nos textos e imagens centralizadas ou que obtêm um peso igualmente distribuído. Há também presença de: SIMPLICIDADE (nota-se uma síntese visual bem ordenada, livre de complicações ou elaborações secundárias). ECONOMIA (organização visual parcimoniosa e sensata em sua utilização dos elementos; Ou seja. Não a um detalhamento profundo com relação às imagens e os textos. Todos os elementos são de fácil visualização e compreensão. FRAGMENTAÇÃO (decomposição dos elementos do nosso design em partes separadas, que relacionam-se entre si mas conservam seu caráter individual. MINIMAÇÃO (ao utilizar tal técnica buscamos obter do observador a máxima resposta a partir de elementos básicos). VARIAÇÃO (consiste em mudanças na exibição dos elementos, oferecendo diversidade e sortimento no método de exibição das imagens). ESPONTANEIDADE (caracteriza-se por uma falta aparente de planejamento aos olhos do observador; Ou seja, é difícil o observador prever como acontecerá a transição de textos e imagens posterior.
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